O que o futuro me reserva? Com certeza um dia você
já se fez esta pergunta.
Talvez não neste mesmo termo, mas já se pegou
pensando em como será sua vida daqui a alguns anos.
Muitos de nós, apesar de saber que o futuro chegará
e chegará logo, não se prepara da forma adequada. Mas por quê? Porque o
brasileiro sempre tende a retardar seus compromissos.
O casamento é adiado, a chegada de filhos é
inesperada, as coisas importantes da vida vão ficando para depois.
Hoje não posso, estou muito ocupado, tenho que
trabalhar para pagar minhas contas. Mas você já pensou se algo lhe acontecer
que o incapacite para o trabalho? Quem pagará suas contas?
O futuro é algo inevitável, devemos ter um
planejamento. Todos querem esperar o melhor, mas é prudente estar preparado
para o pior.
A vida pode ser uma linda rosa, mas como toda rosa
tem seus espinhos. Às vezes nos machucamos com os espinhos da rosa, mas este
pequeno contratempo não tira da rosa a sua beleza. Assim é a vida, bela, mas
com seus espinhos.
Justamente pelo fato de o brasileiro ter o hábito
de viver o hoje sem se preocupar com o amanhã é que a nossa contribuição
previdenciária é algo obrigatório, imposto por lei, pois, se fosse facultativo
poucas pessoas contribuiriam.
Manter em dia nossas contribuições para o INSS é
algo bom; é uma forma de nos prepararmos conscientemente para o futuro. Vivendo
o hoje, tendo um pé de meia para o amanhã.
Se por um infortúnio da vida algo lhe acontecer que
o incapacite temporariamente para o trabalho, você como segurado da Previdência
Social terá direito ao auxílio-doença. E ainda mais: se a doença se transformar
em algo que o incapacite permanentemente para o trabalho, terá direito à
aposentadoria por invalidez.
Na sua velhice, terá direito a uma aposentadoria.
E se você não estiver mais neste mundo, afinal
ninguém fica para semente, sua esposa ou esposo terá direito à pensão por
morte.
Normalmente, os empresários costumam enxergar o
custo com as contribuições previdenciárias como um gasto, e um gasto alto,
afinal já têm que pagar tantos impostos, o INSS pode ficar para
depois.
E normalmente só irá se preocupar com este assunto
na faixa dos 50 (ou depois), quando o cansaço começar a bater e pensar que
precisa diminuir o ritmo.
Nós brasileiros estamos vivendo mais, precisamos
nos planejar para viver com tranquilidade e qualidade de vida em nossa terceira
idade. Se julgarmos que a aposentadoria do INSS não é suficiente para manter o
padrão de vida a que estamos acostumados, porque não planejarmos também uma
renda adicional? Por exemplo, renda de alugueis, previdência privada, etc.
Vamos viver o hoje, aproveitar a beleza da vida,
mas sempre preparados para o amanhã.
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Bordoni Assessoria | Site: www.bordoni.com.br | Tel.: (11) 4063-2035
Autora: Dra. Karen Fatima Lopes de Lima Bordoni,
Advogada Previdenciária.
Colaboração: Ms. Altair José Bordoni, Mestre em
Economia e Consultor Previdenciário.